terça-feira, 6 de abril de 2010

DIEGO DE MORAES E O SINDICATO

Muleque doido esse viu. Tava eu lá no festival do SESI em 2006 com o que viria depois a ser o MINADÁGUA, quando sobe ao palco essa figura.
  Muleque franzino, cara de doido e uma música... TODO DIA!
 Eu lá embaixo, concorrente? que isso! esse cara não existe! Como ele subverte a cançao de dois acordes numa epopéia que misturava protesto, humor negro, humor branco, destilava ironia a cada breque, a cada volta ao mesmo tema, a mesma rotina.
 Quando ele desceu fui logo falar com ele, tava feliz de ver um cara tão talentoso, tão jovem, tão VIVO!
 Falei da semelhança que me ocorreu (talvez pela força e repetição da rima)  entre ele e LUIZ TATIT,
ele:  ah. quem é Luiz Tatit?  kkkkkk, pensei; acabo de encontrar um amigo!
Na semifinal levei uma gravação do CD FELICIDADE, e de lá pra cá a coisa descambou primeiro para uma  amizade, conversas intermináveis sobre qualquer coisa e depois uma parceria muito
feliz, hoje o PÓ DE SER é uma coisa espontânea e ameaçadora.
 Mas agora é o momento do SINDICATO, que é dukarai tmb.
Quinta  na FICTION
DIEGO DE MORAES E O SINDICATO!
É bom e eu recomendo!

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