Deixa eu brincar de ser feliz!
Entoando Los Hermanos como um mantra em minha mente, era tudo que eu queria no carnaval.
Só que estar em Goiânia nessa época e querer aproveitar a folia é uma tarefa das mais árduas.
Tudo bem, nem sou assim tão chegado a muvuca, não vou atrás do tiro elétrico, não dou xilique se a Beija-Flor levou na barbada mais um título e muito menos me interesso em ir pro interior do estado participar da mais bizarra criação goiana; "O carnaval do som automotivo" regado a pancadão e música sertaneja; argh!! Queria estar em Recife naquele carnaval cheio de opções musicais interessantes...
Mas a grana (como sempre) tava minguada e eu tinha que me virar com o pouco de opção que restou, mas até São Pedro deu uma forcinha pra que minha situação piorasse; chuva, chuva e mais chuva, o tempo inteiro! Eu motoqueiro fulião, hahahaha, que situação!
Em casa zapeando a tv entre Bahia /Pernambuco /São Paulo/ Rio, vejo o povo se divertindo aluscinadamente, umas gostosas semi nuas, aí não dá, desligo a tv e saio de casa a procura da folia perfeita!
Tudo bem, alguma coisa a mais me incomoda alem do meu "estado" geográfico ainda tinha um plus no meu estado emocional alterado, como o silencio que prescede o esporro, a musa do meu carnaval saiu pra desfilar em outra escola. Eu pierrô apaixonado tentando de qualquer maneira sambar na dança da canção incerta!
Entre o carnaval dos amigos no Café Nice (onde me embriaguei e quebrei meu cristal), o Galo Goiano no Taberna do Ogro em que eu tava no bloco coró de pau, (na maior cara de pau) tocando tamborim em falsete, o Carnaval dos Tambores regado a ijexá na comunidade do SPL, e as Bohemias do Geras com um par de amigos meus, tava a minha angústia carna-valeska poposuda e uma nostalgia amarelada de lembrar do carnaval de 2010 tão inesquecivel.
Ah conhecer novas pessoas é sempre bom, Gilberto, um abraço e obrigado pela hospitalidade, pelo clube da esquina, pelo chopp brahma, pelo CÊ do Caetano, Phono 73 e todas as pessoas que ali fizeram o carnaval com a melhor vista da cidade. Mais ainda ao Roney que me salvou, me levou pra essa confraria e outras putarias.
O samba no DCE, marchinhas e aquela frase batendo com outra conotação em meu cerebelo "mais de mil palhaços no salão"!
Debaixo de chuva, com a maquiagem de pierrô borrada, fantasia era a capa de chuva e a canção era essa dos Los Hermanos, deixa eu brincar de ser feliz, deixa eu pintar o meu nariz.
TODO CARNAVAL TEM SEU FIM.
Entoando Los Hermanos como um mantra em minha mente, era tudo que eu queria no carnaval.
Só que estar em Goiânia nessa época e querer aproveitar a folia é uma tarefa das mais árduas.
Tudo bem, nem sou assim tão chegado a muvuca, não vou atrás do tiro elétrico, não dou xilique se a Beija-Flor levou na barbada mais um título e muito menos me interesso em ir pro interior do estado participar da mais bizarra criação goiana; "O carnaval do som automotivo" regado a pancadão e música sertaneja; argh!! Queria estar em Recife naquele carnaval cheio de opções musicais interessantes...
Mas a grana (como sempre) tava minguada e eu tinha que me virar com o pouco de opção que restou, mas até São Pedro deu uma forcinha pra que minha situação piorasse; chuva, chuva e mais chuva, o tempo inteiro! Eu motoqueiro fulião, hahahaha, que situação!
Em casa zapeando a tv entre Bahia /Pernambuco /São Paulo/ Rio, vejo o povo se divertindo aluscinadamente, umas gostosas semi nuas, aí não dá, desligo a tv e saio de casa a procura da folia perfeita!
Tudo bem, alguma coisa a mais me incomoda alem do meu "estado" geográfico ainda tinha um plus no meu estado emocional alterado, como o silencio que prescede o esporro, a musa do meu carnaval saiu pra desfilar em outra escola. Eu pierrô apaixonado tentando de qualquer maneira sambar na dança da canção incerta!
Entre o carnaval dos amigos no Café Nice (onde me embriaguei e quebrei meu cristal), o Galo Goiano no Taberna do Ogro em que eu tava no bloco coró de pau, (na maior cara de pau) tocando tamborim em falsete, o Carnaval dos Tambores regado a ijexá na comunidade do SPL, e as Bohemias do Geras com um par de amigos meus, tava a minha angústia carna-valeska poposuda e uma nostalgia amarelada de lembrar do carnaval de 2010 tão inesquecivel.
Ah conhecer novas pessoas é sempre bom, Gilberto, um abraço e obrigado pela hospitalidade, pelo clube da esquina, pelo chopp brahma, pelo CÊ do Caetano, Phono 73 e todas as pessoas que ali fizeram o carnaval com a melhor vista da cidade. Mais ainda ao Roney que me salvou, me levou pra essa confraria e outras putarias.
O samba no DCE, marchinhas e aquela frase batendo com outra conotação em meu cerebelo "mais de mil palhaços no salão"!
Debaixo de chuva, com a maquiagem de pierrô borrada, fantasia era a capa de chuva e a canção era essa dos Los Hermanos, deixa eu brincar de ser feliz, deixa eu pintar o meu nariz.
TODO CARNAVAL TEM SEU FIM.
Mais de Mil palhaços no salão!! Não me arrependo de você!
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